(Vídeo do título editado no final do post)
Figueiró dos Vinhos, depois da tragédia, reergueu-se e organizou o FishTrail, Festival Internacional Vê-se, então, como o primeiro município a lançar este tipo de evento em Portugal.
A programação deste festival englobou, durante três dias, exposições temáticas e a realização de provas de pesca desportiva com destaque para a prova de “Pesca Embarcada ao Achigã”, no dia 5, prova essa que recebeu a visita privilegiada do Sr. Presidente da Republica, Dr. Marcelo Rebelo de Sousa.
Houve um conjunto de eventos de arte urbana, e mesmo objetos artísticos espalhados pela vila, não os mais pequenitos que tiveram a “Kidzone”.
Se eventualmente se ficasse com fomeca, tasquinhas era coisa que não faltava. Logo do outro lado, havia algumas exposições.
No dia 4 de agosto, o concerto destinado foi o dos Expensive Soul.
No dia 5 de agosto, a presença era dos OqueStrada e da DJ Carolina Torres
E no dia 6 de agosto, a encerrar as festividades, Nuno Sá com a sua banda e o seu projeto de originais e Tasty, banda da qual Nuno também faz parte. Só músicos maravilhosos e locais!
de Pesca Lúdica.
A opinião sobre a prestação dos OQueStrada já dei (http://mundodepernasparao.blogspot.pt/2017/08/concerto-oquestrada-fishtrail-figueiro.html), falta então a opinião sobre a prestação da Carolina, para estar formulada a opinião sobre a noite no geral.
Vou ser sincera, posso gostar muito da Carolina Torres como apresentadora e atriz que é, mas não gostei dela como DJ e nem a considero como tal. A pessoa que transmitiu ser também não me agradou.
Porque é que a Carolina para mim não é DJ? Porque a mesa onde se encontrava estava coberta de plásticos, mas de todo o modo deu para ver que nela só constava um computador portátil.
O som da música que foi passada nunca teve nenhuma oscilação, mistura, as músicas foram passadas tal e qual o que são, para mim o termo DJ foi ali banalizado.
Escolher as músicas num computador também eu faço.
Agora vêm a questão das atitudes e do profissionalismo. No FishTrail, Carolina Torres fez a sua última atuação como DJ, dos próximos
tempos. "Simpátiquíssima", expressou claramente que portanto se queria divertir e que ía passar a música que ela gostava, "esqueçam (esquecesse-mos) lá o David Guetta, porque não ia dar".
Há partida, quando alguém é contratado para entreter o público, é exatamente essa a sua função! Obviamente, não foi isso que fez, pois a maioria queria outro tipo de músicas. Posso garantir que depois destas declarações vindas de Torres, mais de metade das pessoas abandonaram o recinto.
Mais tarde, e como se o sucedido já não bastasse, achou que ainda tinha o direito de ir "reclamar" com Daniel Reis, um jovem que decidiu subir ao palco, digo eu, que tenha sido para pedir música, pelo menos, que se tenha visto, não fez nada de mal nem de ofensivo. Aparentemente, "fez uma coisa em relação a mim (ela) que foi insultuosa, foi pronto, foi chato", "então eu (ela) tenho (tinha) uns amigos que escreveram uma música gira para ele", mesmo que tivesse asneiras o público queria ouvir. Podem vislumbrar este momento insólito no vídeo da compilação da atuação.
Pessoa que pense primeiro em si e de seguida ofenda uma das pessoas que decidiu continuar a ouvi-la e que faz parte do vago público, não é decente, humilde, respeitadora e muito menos, profissional.
Obrigada por teres vindo, mas não Carolina, para mim, não foi uma atuação cativante, de qualidade, interessante, e não foi uma atuação aprazível. E se pensam que fiquei a assistir, até ao fim estão muito enganados. E só fiquei já "tanto tempo", graças à companhia. Era para ter feito tal e qual os outros.
Já me informei e pesquisei, e não é a primeira vez que atuações da Carolina como DJ ou o seu profissionalismo são postos em causa.
Eis então o vídeo de compilação da atuação, editado pel' O Cantinho Dela:
Sem comentários:
Enviar um comentário