Nós mostramo-nos ingratos em relação ao que nos foi dado por esperarmos
sempre no futuro, como se o futuro (na hipótese de lá chegarmos) não se
transformasse rapidamente em passado. Quem goza apenas do presente não
sabe dar o correcto valor aos benefícios da existência; quer o futuro
quer o passado nos podem proporcionar satisfação, o primeiro pela
expectativa, o segundo pela recordação; só que enquanto um é incerto e
pode não se realizar, o outro nunca pode deixar de ter acontecido. Que
loucura é esta que nos faz não dar importância ao que temos de mais
certo? Mostremo-nos satisfeitos por tudo o que nos foi dado gozar, a não
ser que o nosso espírito seja um cesto roto onde o que entra por um
lado vai logo sair pelo outro!
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
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